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Brasília
O COPOM comité de política monetária do Banco central do Brasil acabou de efetuar um aumento da sua taxa juros básica da economia a SELIC em 0,5%. A taxa sai do patamar de 10,25% para 10,75% a.a. Estima-se que a taxa atinga 11,75% até o fim deste ano, podendo atingir 12,00% no início de 2011. Caracteriza-se um elevado perfil conservador por parte dos gestos do BACEN- Banco Central Brasileiro. Preve-se um expectativa na redução de contratações de novos trabalhadores, e recuo na vendas no varejo.
Do ponto de vista dos investidores internos, há uma mudança de foco nos investimentos, principalmente aqueles que fazem seus investimentos em títulos de renda fixa, aqueles de maior remuneração se comparado a poupança, aplicação de menor remuneração atualmente e de risco zero. Do ponto dos investidores mais conservadores a poupança continua ser um aplicação recorrente a situações de incertezas porém o aumento da taxa de juros em 0,5% chama a atenção para possívels aplicações de curto prazo, diferente das aplicações de médio e longo prazos, segundo analistas. Estas variações soam como tipicamente de curto prazo, devido a constatação de pequenas alterações no Índice de Preços ao Consumidor no Atacado - IPCA, percebidos recentemente. Esse fator, deve ao compromentimento do Bacen e seu compromisso com inflação. Porém, a principal preocupação que originou o crescimento da inflação trata-se a fator internos recentes a economia, um forte impecto a retomanda do consumo aliando a fatores externos, prejudiciais as metas inflacionárias que já se encontram acima do esperado.Com a medida, a equipe econômica espera conter o aquecimento da economia provocado pela procura por produtos e serviços e o avanço da inflação — a meta para 2010 e 2011 é de 4,5%. Com isso, o Índice Nacional de Preços ao consumidor (IPCA) pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem comprometê-la. O aumento nos juros chega a inibir as expectativas de produção num país teve que recorrer a redução do IPI - imposto de produtos industrializados para estimular o consumo e não deixar que os efeitos da crise levasse a economia para um recessão mais profunda. Viveu-se em 2008 forte redução da atividade industrial expresso na redução das encomendas (sinalizador de atividade industrial) se depara com grandes necessidades em realizar investimentos em infraestrutura devido aos fortes "gargalos" que inibem o crescimento da economia real produtiva para patamar parecidos a níveis chineses. Alguns argumentam que o Brasil perde a oportunidade de tirar o Brasil da conotação de "País de maior recordista das altas taxas de juros". De um modo geral o aumento da taxa básica de juros na economia é visto com uma certa apresenção, para o entendimento dos consumidores reflete em dificuldades na obtenção de crédito que atingem cerca 122% a.a. para o consumidor, sendo a taxas praticadas pelo cartão de crédito passar de 238,30% para 239,77% ao ano, o cheque especial (aquela para amortecer o negativo da conta corrente) passam 138,18 para 139,24% ao ano (a.a.) e o empréstimo pessoal em bancos de 76,94% para 76,75% a. a. ( ao ano), os juros no comercio subiram de 98,50% para 98,40% - Dados da Federação de comércio do estado do Rio de janeiro. A afirmação que o aumento da taxa Selic (taxa básica da economica Brasileira) reduz o crescimento, num momento em que o país precisa seguir patamares de crescimento as acíma dos 4% a.a, verificado antes da crise economica. Paulo Burity Pais
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